segunda-feira, 27 de setembro de 2010

EXEMPLO DE PUBLICAÇÃO







Essa imagem foi tirada de uma novela da rede globo de televisão que através desta então, falou um pouco sobre a deficiência visual.

sábado, 25 de setembro de 2010

Um texto para refletir

Hoje em dia a questão da acessibilidade aos deficientes em geral está muito esquecida, apesar de em algumas redes de televisão aparecer raramente algo sobre o assunto, porém mesmo assim para muitas pessoas ainda não está claro esse problema no Brasil, que vem por muito tempo se agravando. Quem não está sendo prejudicado nem está sabendo da realidade, mas nesse nosso país a fora existem muitos casos de pessoas deficientes visuais, que sofrem todos os dias por não conseguirem muitas vezes se locomover sozinhas, se divertir, passear entre outras coisas. Muitos sites e blogs que ajudam essas pessoas estão à disposição só que se nao quiserem usá-los de forma adequada, onde está a ajuda? Não haverá.
Através desse blog faço então um apelo às entidades públicas, ao governo, essa época de eleição todos falam dos problemas do país, mas ninguém lembra dos deficientes que passam por necessidades e esses problemas também chegam até eles, ou seja, possuem muito mais problemas do que o normal. Mas enfim, aqui deixo esse meu pedido de consciência e que pensem melhor no que estão fazendo pelos também carecidos deficientes.
Desde já agradeço.

sábado, 18 de setembro de 2010

Resultado de nossa enquete

você acha que o governo tem grande preocupação com os deficientes visuais?

Geralmente: 1% ( 14% )
Nunca: 6% ( 85% )


E então, vocês acham mesmo que o governo se preocupa com os interesses dos deficientes em geral, principalmente visuais? Acredito que não, mas enquanto nosso país não possuir ninguém que tome atitude de uma providência contra esse nosso resultado negativo na inclusão, os deficientes continuarão a sofrer com mais essa questão em suas vidas. Uma pena!  
Obrigada por votarem!

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Conheça também

   Relacionando nosso blog à esse site, vemos que ele é muito interessante, por ele ter o objetivo de educar crianças e adolescentes sobre esses assuntos. No http://www.inclusao.com.br/index_.htm  podemos ver asssuntos sobre deficientes, dizendo o que significa, é muito interessante pois nos mostra, objetivos, estratégias, atividades e tantos outros assuntos muito educativos que ajudam na construção de uma sociedade vivenciada bem e com inclusão com todos.
                                                       CONFIRA!

Visite também

   Para você aprimorar sua pesquisa sobre os deficientes visuais e o nível de acesso dentre eles em nosso país,sugerimos que visite o seguinte blog:


  Ele contém informações sobre campanhas que irão fortalecer o conhecimento.





terça-feira, 7 de setembro de 2010

Eles também conseguem!


Viu só, não é por que eles são deficientes que não podem. TODOS SOMOS CAPAZES!

O esporte na vida dos deficientes, um exemplo de arte!

  Segundo WINNICK, Joseph (2004) as organizações que trabalham com Atletas que possuem deficiência visual são:
  United States Association for Blind Athlets ou Associação de Atletas Cegos dos Estados Unidos (USABA) ou a International Blind Sports and Recreation Association ou Associação Internacional de esportes para Cegos (IBSA). Estes órgãos têm por finalidade promover competições esportivas para atletas com deficiência visual no mundo Inteiro alem de mudar a atitude tomada em relação aos deficientes visuais.
  Estes são alguns esportes praticados pelos deficientes visuais: Atletismo,
Natação, Goalball, Judô entre outros

 ATLETISMO - As provas do atletismo adaptado podem ser disputadas por atletas com qualquer grau de deficiência visual, pois os mesmo serão distribuídos em classificações b1, b2, b3, tanto na categoria feminina quanto na categoria masculina, competindo entre si nas provas de pista, de campo e na maratona.No atletismo adaptado para atletas deficientes visuais os atletas B1 e B2 possuem por direito de correr em duas raias, unidos por uma guia de 5 a 50 cm, ao atleta-guia. O atleta-guia poderá passar instruções de colocação e posição nas raias para o atleta e estará impedido de dar orientações técnicas e de pronunciar palavras de motivação aos atletas. Nas provas de campo os atletas b1 e b2, também poderão fazer uso do atleta-guia sendo que o mesmo passara instruções de localização de para onde e quando os atletas deverão arremessar ou saltar. Os atletas b3 não possuem o direito de usar o atleta-guia nem em provas de campo nem nas de pista, e o mesmo só poderão correr em uma raia, deferente dos atletas b1 e b2 que poderão correr em duas raias.
  A pontuação será calculada através das tabelas de pontos da IAAF.

 NATAÇÃO - Poucas regras foram adaptadas para a prática de deficientes visuais. Elas se baseiam nas normas da FINA - Federação Internacional de Natação - e as provas disputadas são as mesmas: livre, costas, peito e borboleta, divididas por categorias de classificação oftalmológica B1, B2 e B3, sendo que cada uma disputa entre si. No início da década de 1980 foi introduzido o tapper nas provas para atletas B1 e B2. O tapper nada mais é do que um técnico que fica à beira da piscina segurando um bastão com uma bola de tênis na ponta, que serve para tocar nas costas do atleta para que ele saiba a hora exata da virada.  Para os nadadores B1 é obrigatório o uso de uma venda totalmente opaca.Foi apenas em 1988, nas Paraolimpíadas de Seul, que a natação para deficientes passou a fazer parte do quadro paraolímpico.

 GOALBALL - Esta modalidade foi criada especialmente para os deficientes visuais, ao contrário de outras, que foram adaptadas. O Goalball é um esporte coletivo, onde participam duas equipes de três jogadores, com no máximo, mais três atletas reservas. Competem, na mesma classe, atletas classificados como B1, B2 e B3, segundo as normas de classificação desportiva da International Blind Sports Federation (IBSA), separados nas categorias masculinas e femininas.
  O desenvolvimento do jogo é baseado no uso da percepção auditiva para a detecção da trajetória da bola, que tem guizos, e requer uma boa capacidade de orientação espacial do jogador para saber onde está localizada. Por isso o silêncio absoluto é muito importante para o desenvolvimento da partida.
  O principal objetivo é que cada equipe jogue a bola rasteira para o campo adversário e marque o maior número de gols em dois tempos de 10 minutos jogados. Os três jogadores atacam e defendem.
  O local de competição deve ser um ginásio com uma quadra retangular, dividida em duas metades por uma linha central, com um gol (de 9 metros de largura e 1,3 de altura) em cada extremo. Não é permitido o uso de próteses, óculos ou mesmo lentes de contato. Todo jogador deve usar vendas de pano totalmente opacas (ou óculos opacos de esqui), de modo que aquele que possui visão residual não possa obter vantagem sobre um companheiro totalmente cego.

  JUDÔ - Judô é a única arte marcial dos Jogos Paraolímpicos. Essa modalidade se tornou paraolímpica em Seul, 1988. A estréia das mulheres foi feita em 2004, nos Jogos de Atenas.
Com a filosofia de ética, respeito ao oponente e às regras, o esporte dá ao atleta um grande aperfeiçoamento do equilíbrio estático e dinâmico, fundamentais no cotidiano dos deficientes visuais.Aprender a cair é também muito importante para dar segurança ao judoca. Insegurança gera tensão muscular, o que atrapalha os movimentos.
  As principais competições internacionais são as Paraolimpíadas, Jogos Mundiais da IBSA, Campeonato Mundial, Campeonatos Continentais e a Copa Mundial.
Judocas das três categorias oftalmológicas, B1, B2 e B3, lutam entre si e o atleta cego (B1) é identificado com um círculo vermelho em cada ombro do quimono. As regras são as mesmas da Federação Internacional de Judô - I.J.F., com as seguintes adaptações:
  A luta é interrompida quando os competidores perdem contato;
  Os judocas não são punidos quando saem da área de combate;

ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS

  Segundo GHORAYEB, Nabil. (2004) Ao acompanhar o deficiente visual deixe que ele sempre segure em seu braço e não você segurar no braço dele, pois isto trás uma sensação de desconforto para o deficiente.
  Ao se dirigir ao deficiente visual não precisa gritar com ele, basta se dirigir com o tom de voz normal, pois ele é “cego” e não surdo.
  Fornecer instruções básicas para o reconhecimento do ambiente. Usar comunicação verbal e o tato. Usar formação em roda ao aplicar uma atividade para melhor segurança.
Se possível adaptar o local em que será feito a atividade. Evitar a mudança de lugares. Evitar comentários maldosos ou piadas que façam com que o deficiente visual se sinta mal ou constrangido em determinada situação. (Importantíssimo)
   Adaptar matérias para melhor rendimento. Avisar quando chegar perto ou se afastar do aluno. Incentivar o deficiente durante o processo de aprendizagem. Procurar desenvolver o espaço – temporal do portador de deficiência visual. Nunca deixar de perguntar se o deficiente visual quer ajuda. Estimular a integração quando possível.

CONCLUSÃO

  Este Trabalho procurou demonstrar de uma maneira simples e objetiva que o deficiente visual tem totais condições de realizar atividades físicas ou praticar esportes tão bem quanto uma pessoa não deficiente, bastando apenas pequenas modificações no que diz respeito às regras e adaptação dos locais em que as atividades deveram ser realizadas, sendo que o conhecimento do próprio corpo está intimamente vinculado ao desenvolvimento geral do deficiente visual. Portanto podemos dizer que a relação existente entre a deficiência visual e a pratica de atividades físicas e esportivas é justamente a evolução do deficiente visual, enfocando também aspectos como a autoconfiança, o sentimento de mais valia, o sentido de cooperação, o prazer de poder fazer e as interfaces dessas valências afetivas com o seu cotidiano na família, na escola e na sociedade. A atividade física assim cumprirá sua função de importante elemento facilitador no caminhar do deficiente visual rumo à sua emancipação social, possibilitando-lhe condições básicas que o capacitem futuramente a praticar esportes e a superar as barreiras, de diversos tipos e intensidades, que certamente lhe serão impostas durante sua vida.

http://www.midiasport.com.br/artigosDetalhes.php?cd=106

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Divirtam-se

Campanha Nacional pelo Limite da Terra

         "Conseguimos mostrar a realidade do campesinato para a população urbana, a dificuldade de conseguir apoio do governo em todos os níveis, da pressão do latifúndio no cotidiano dessas pessoas. Desarmamos a 'história' que a gente do MST é vagabundo e que só quer saber de vender terra depois que 'ganha'. Conseguimos fazer entender que terra não se ganha - se conquista e se paga por ela, depois de assentado. E quando chega ao caso extremo e não convencional da venda da terra, fizemos o cidadão urbano entender o processo de descaso em relação à permanência da população no campo."
         Os deficientes visuais tem menos acesso a terras por terem essa deficiencia, o governo e as pesssoas assim acreditam que eles não  possuem a capacidade de administrar essas terras que lhe serão sedidas, mal eles sabem que os deficientes visuais tem todo direito e capacidade de utilizar de forma sábia seu pedaço de terra.
  

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Declaração universal dos direitos humanos - ONU

Conclusão da declaração universal dos direitos humanos da ONU:


Os artigos mostrados na declaração são de extrema importância na sociedade, pois eles relatam fatos muito ocorridos hoje em dia com os cidadãos do mundo todo.
As pessoas têm todo o direito de participar da sociedade sem nenhum tipo de sofrimento com preconceito, se mantendo livres de pensamento, religião e tudo mais com direitos também ao lazer, repouso, direito a instrução sobre assuntos do dia-a-dia, direito a ter assistência médica entre outras coisas.
Acredito que todos deveriam seguir essa declaração universal dos direitos humanos, mas infelizmente não são todas as pessoas que tem essa capacidade de respeitar os limites, os deveres e os direitos do povo além de servir como forte inspiração para essas pessoas de todo mundo que querem e tem o direito de serem respeitadas e de viver suas vidas com qualidade.