sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Avaliação

FICHA DE EFETIVA PRODUÇÃO DA ATIVIDADE

CADA COMPONENTE DO GRUPO DEVE PREENCHER A SUA DE ACORDO COM A PARTICIPAÇÃO DURANTE O BIMESTRE DE MANEIRA COERENTE RESPEITANDO A VERDADEIRA CONTRIBUIÇÃO DE CADA UM

INGRYD S. OLIVEIRA
8M2

  • pesquisa e mapa (x) sim ( ) não
  • postagens e comentários constantes e adequados (x) sim ( ) não
  • enquete (x) sim ( ) não
  • template, desing e layout (x) sim ( ) não
  • conclusão e relação da arte com a temática de pesquisa (x) sim ( ) não
  • jogo ou entretenimento (x) sim ( ) não

TAMARA T. SOUZA
8M2
  • pesquisa e mapa ( ) sim (x) não
  • postagens e comentários constantes e adequados ( ) sim (x) não
  • enquete (x) sim ( ) não
  • template, desing e layout (x) sim ( ) não
  • conclusão e relação da arte com a temática de pesquisa (x) sim ( ) não
  • jogo ou entretenimento (x) sim ( ) não

Conclusão do site Itau Cultura

Nesse site possui muitas imagens de pessoas pobres que nos ajudam a se conscientizar sobre nossas vidas.
Resumindo adoramos ver essas fotos, pois nos fez refletir muito e ajudou em nosso trabalho.
AJUDE A MELHORAR A SITUAÇÃO DE POBREZA EM NOSSO PAÍS!

Conclusão do site Canal Kids

" Ser cidadão não é só ter uma certidão de nascimento, não! É também praticar a cidadania, exigir nossos Direitos entre outras coisas. "
Nesse site podemos perceber como é importante a cidadania e assim praticá-la com sabedoria, incluindo assim o respeito, a inclusão e o acesso aos deficientes visuais.

Conclusão do site Vikmuniz

Esse site é um site muito nformativo que contém imagens sobre lixo, mostra a capacidade do Vik Muniz de realizar esses maravilhosos quadros com essas incríveis montagens.
Essa forma de incluir esse tipo de arte na vida dos deficientes é uma ótima forma também de acesso e será muito bem aproveitado pelos mesmos, como todos os outros, os deficientes necessitam também de um pouco de arte em suas vidas e trabalhar com a questão do lixo é uma forma de garantir a integridade mental dessas.
Visite você também e veja essas belezas.
http://www.vikmuniz.net/

Conclusão do site Porta Curtas

A idéia de incentivar o uso de curtas metragens brasileiros como material de apoio em salas de aula já existia desde o início do projeto Porta Curtas Petrobras, em agosto de 2002. Desde meados de 2006, colocamos a idéia em prática, oferecendo indicações de usos pedagógicos para boa parte dos filmes em exibição no site.
Para os deficientes visuais a inclusão nessas iniciativas de iniciar filmes seria muito bem aproveitada, porém isso não passa pela mente dos organizadores. Acredito que esse é um belo trabalho e aproveitoso para toda população, se incluisse os deficientes seria um projeto com mais respeito e mais acesso.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

EXEMPLO DE PUBLICAÇÃO







Essa imagem foi tirada de uma novela da rede globo de televisão que através desta então, falou um pouco sobre a deficiência visual.

sábado, 25 de setembro de 2010

Um texto para refletir

Hoje em dia a questão da acessibilidade aos deficientes em geral está muito esquecida, apesar de em algumas redes de televisão aparecer raramente algo sobre o assunto, porém mesmo assim para muitas pessoas ainda não está claro esse problema no Brasil, que vem por muito tempo se agravando. Quem não está sendo prejudicado nem está sabendo da realidade, mas nesse nosso país a fora existem muitos casos de pessoas deficientes visuais, que sofrem todos os dias por não conseguirem muitas vezes se locomover sozinhas, se divertir, passear entre outras coisas. Muitos sites e blogs que ajudam essas pessoas estão à disposição só que se nao quiserem usá-los de forma adequada, onde está a ajuda? Não haverá.
Através desse blog faço então um apelo às entidades públicas, ao governo, essa época de eleição todos falam dos problemas do país, mas ninguém lembra dos deficientes que passam por necessidades e esses problemas também chegam até eles, ou seja, possuem muito mais problemas do que o normal. Mas enfim, aqui deixo esse meu pedido de consciência e que pensem melhor no que estão fazendo pelos também carecidos deficientes.
Desde já agradeço.

sábado, 18 de setembro de 2010

Resultado de nossa enquete

você acha que o governo tem grande preocupação com os deficientes visuais?

Geralmente: 1% ( 14% )
Nunca: 6% ( 85% )


E então, vocês acham mesmo que o governo se preocupa com os interesses dos deficientes em geral, principalmente visuais? Acredito que não, mas enquanto nosso país não possuir ninguém que tome atitude de uma providência contra esse nosso resultado negativo na inclusão, os deficientes continuarão a sofrer com mais essa questão em suas vidas. Uma pena!  
Obrigada por votarem!

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Conheça também

   Relacionando nosso blog à esse site, vemos que ele é muito interessante, por ele ter o objetivo de educar crianças e adolescentes sobre esses assuntos. No http://www.inclusao.com.br/index_.htm  podemos ver asssuntos sobre deficientes, dizendo o que significa, é muito interessante pois nos mostra, objetivos, estratégias, atividades e tantos outros assuntos muito educativos que ajudam na construção de uma sociedade vivenciada bem e com inclusão com todos.
                                                       CONFIRA!

Visite também

   Para você aprimorar sua pesquisa sobre os deficientes visuais e o nível de acesso dentre eles em nosso país,sugerimos que visite o seguinte blog:


  Ele contém informações sobre campanhas que irão fortalecer o conhecimento.





terça-feira, 7 de setembro de 2010

Eles também conseguem!


Viu só, não é por que eles são deficientes que não podem. TODOS SOMOS CAPAZES!

O esporte na vida dos deficientes, um exemplo de arte!

  Segundo WINNICK, Joseph (2004) as organizações que trabalham com Atletas que possuem deficiência visual são:
  United States Association for Blind Athlets ou Associação de Atletas Cegos dos Estados Unidos (USABA) ou a International Blind Sports and Recreation Association ou Associação Internacional de esportes para Cegos (IBSA). Estes órgãos têm por finalidade promover competições esportivas para atletas com deficiência visual no mundo Inteiro alem de mudar a atitude tomada em relação aos deficientes visuais.
  Estes são alguns esportes praticados pelos deficientes visuais: Atletismo,
Natação, Goalball, Judô entre outros

 ATLETISMO - As provas do atletismo adaptado podem ser disputadas por atletas com qualquer grau de deficiência visual, pois os mesmo serão distribuídos em classificações b1, b2, b3, tanto na categoria feminina quanto na categoria masculina, competindo entre si nas provas de pista, de campo e na maratona.No atletismo adaptado para atletas deficientes visuais os atletas B1 e B2 possuem por direito de correr em duas raias, unidos por uma guia de 5 a 50 cm, ao atleta-guia. O atleta-guia poderá passar instruções de colocação e posição nas raias para o atleta e estará impedido de dar orientações técnicas e de pronunciar palavras de motivação aos atletas. Nas provas de campo os atletas b1 e b2, também poderão fazer uso do atleta-guia sendo que o mesmo passara instruções de localização de para onde e quando os atletas deverão arremessar ou saltar. Os atletas b3 não possuem o direito de usar o atleta-guia nem em provas de campo nem nas de pista, e o mesmo só poderão correr em uma raia, deferente dos atletas b1 e b2 que poderão correr em duas raias.
  A pontuação será calculada através das tabelas de pontos da IAAF.

 NATAÇÃO - Poucas regras foram adaptadas para a prática de deficientes visuais. Elas se baseiam nas normas da FINA - Federação Internacional de Natação - e as provas disputadas são as mesmas: livre, costas, peito e borboleta, divididas por categorias de classificação oftalmológica B1, B2 e B3, sendo que cada uma disputa entre si. No início da década de 1980 foi introduzido o tapper nas provas para atletas B1 e B2. O tapper nada mais é do que um técnico que fica à beira da piscina segurando um bastão com uma bola de tênis na ponta, que serve para tocar nas costas do atleta para que ele saiba a hora exata da virada.  Para os nadadores B1 é obrigatório o uso de uma venda totalmente opaca.Foi apenas em 1988, nas Paraolimpíadas de Seul, que a natação para deficientes passou a fazer parte do quadro paraolímpico.

 GOALBALL - Esta modalidade foi criada especialmente para os deficientes visuais, ao contrário de outras, que foram adaptadas. O Goalball é um esporte coletivo, onde participam duas equipes de três jogadores, com no máximo, mais três atletas reservas. Competem, na mesma classe, atletas classificados como B1, B2 e B3, segundo as normas de classificação desportiva da International Blind Sports Federation (IBSA), separados nas categorias masculinas e femininas.
  O desenvolvimento do jogo é baseado no uso da percepção auditiva para a detecção da trajetória da bola, que tem guizos, e requer uma boa capacidade de orientação espacial do jogador para saber onde está localizada. Por isso o silêncio absoluto é muito importante para o desenvolvimento da partida.
  O principal objetivo é que cada equipe jogue a bola rasteira para o campo adversário e marque o maior número de gols em dois tempos de 10 minutos jogados. Os três jogadores atacam e defendem.
  O local de competição deve ser um ginásio com uma quadra retangular, dividida em duas metades por uma linha central, com um gol (de 9 metros de largura e 1,3 de altura) em cada extremo. Não é permitido o uso de próteses, óculos ou mesmo lentes de contato. Todo jogador deve usar vendas de pano totalmente opacas (ou óculos opacos de esqui), de modo que aquele que possui visão residual não possa obter vantagem sobre um companheiro totalmente cego.

  JUDÔ - Judô é a única arte marcial dos Jogos Paraolímpicos. Essa modalidade se tornou paraolímpica em Seul, 1988. A estréia das mulheres foi feita em 2004, nos Jogos de Atenas.
Com a filosofia de ética, respeito ao oponente e às regras, o esporte dá ao atleta um grande aperfeiçoamento do equilíbrio estático e dinâmico, fundamentais no cotidiano dos deficientes visuais.Aprender a cair é também muito importante para dar segurança ao judoca. Insegurança gera tensão muscular, o que atrapalha os movimentos.
  As principais competições internacionais são as Paraolimpíadas, Jogos Mundiais da IBSA, Campeonato Mundial, Campeonatos Continentais e a Copa Mundial.
Judocas das três categorias oftalmológicas, B1, B2 e B3, lutam entre si e o atleta cego (B1) é identificado com um círculo vermelho em cada ombro do quimono. As regras são as mesmas da Federação Internacional de Judô - I.J.F., com as seguintes adaptações:
  A luta é interrompida quando os competidores perdem contato;
  Os judocas não são punidos quando saem da área de combate;

ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS

  Segundo GHORAYEB, Nabil. (2004) Ao acompanhar o deficiente visual deixe que ele sempre segure em seu braço e não você segurar no braço dele, pois isto trás uma sensação de desconforto para o deficiente.
  Ao se dirigir ao deficiente visual não precisa gritar com ele, basta se dirigir com o tom de voz normal, pois ele é “cego” e não surdo.
  Fornecer instruções básicas para o reconhecimento do ambiente. Usar comunicação verbal e o tato. Usar formação em roda ao aplicar uma atividade para melhor segurança.
Se possível adaptar o local em que será feito a atividade. Evitar a mudança de lugares. Evitar comentários maldosos ou piadas que façam com que o deficiente visual se sinta mal ou constrangido em determinada situação. (Importantíssimo)
   Adaptar matérias para melhor rendimento. Avisar quando chegar perto ou se afastar do aluno. Incentivar o deficiente durante o processo de aprendizagem. Procurar desenvolver o espaço – temporal do portador de deficiência visual. Nunca deixar de perguntar se o deficiente visual quer ajuda. Estimular a integração quando possível.

CONCLUSÃO

  Este Trabalho procurou demonstrar de uma maneira simples e objetiva que o deficiente visual tem totais condições de realizar atividades físicas ou praticar esportes tão bem quanto uma pessoa não deficiente, bastando apenas pequenas modificações no que diz respeito às regras e adaptação dos locais em que as atividades deveram ser realizadas, sendo que o conhecimento do próprio corpo está intimamente vinculado ao desenvolvimento geral do deficiente visual. Portanto podemos dizer que a relação existente entre a deficiência visual e a pratica de atividades físicas e esportivas é justamente a evolução do deficiente visual, enfocando também aspectos como a autoconfiança, o sentimento de mais valia, o sentido de cooperação, o prazer de poder fazer e as interfaces dessas valências afetivas com o seu cotidiano na família, na escola e na sociedade. A atividade física assim cumprirá sua função de importante elemento facilitador no caminhar do deficiente visual rumo à sua emancipação social, possibilitando-lhe condições básicas que o capacitem futuramente a praticar esportes e a superar as barreiras, de diversos tipos e intensidades, que certamente lhe serão impostas durante sua vida.

http://www.midiasport.com.br/artigosDetalhes.php?cd=106

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Divirtam-se

Campanha Nacional pelo Limite da Terra

         "Conseguimos mostrar a realidade do campesinato para a população urbana, a dificuldade de conseguir apoio do governo em todos os níveis, da pressão do latifúndio no cotidiano dessas pessoas. Desarmamos a 'história' que a gente do MST é vagabundo e que só quer saber de vender terra depois que 'ganha'. Conseguimos fazer entender que terra não se ganha - se conquista e se paga por ela, depois de assentado. E quando chega ao caso extremo e não convencional da venda da terra, fizemos o cidadão urbano entender o processo de descaso em relação à permanência da população no campo."
         Os deficientes visuais tem menos acesso a terras por terem essa deficiencia, o governo e as pesssoas assim acreditam que eles não  possuem a capacidade de administrar essas terras que lhe serão sedidas, mal eles sabem que os deficientes visuais tem todo direito e capacidade de utilizar de forma sábia seu pedaço de terra.
  

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Declaração universal dos direitos humanos - ONU

Conclusão da declaração universal dos direitos humanos da ONU:


Os artigos mostrados na declaração são de extrema importância na sociedade, pois eles relatam fatos muito ocorridos hoje em dia com os cidadãos do mundo todo.
As pessoas têm todo o direito de participar da sociedade sem nenhum tipo de sofrimento com preconceito, se mantendo livres de pensamento, religião e tudo mais com direitos também ao lazer, repouso, direito a instrução sobre assuntos do dia-a-dia, direito a ter assistência médica entre outras coisas.
Acredito que todos deveriam seguir essa declaração universal dos direitos humanos, mas infelizmente não são todas as pessoas que tem essa capacidade de respeitar os limites, os deveres e os direitos do povo além de servir como forte inspiração para essas pessoas de todo mundo que querem e tem o direito de serem respeitadas e de viver suas vidas com qualidade.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Você sabe o que é a Adeva?

A Associação de Deficientes Visuais e Amigos - Adeva é uma organização da sociedade civil de interesse público, apartidária, sem fins lucrativos, atuante em São Paulo (SP) e em cidades próximas.
Conta com associados deficientes visuais e não-deficientes que participam com igualdade de direitos e deveres. Sua diretoria executiva é eleita por um período de três anos por meio de assembléia de todos os associados.
A Adeva mantém seus projetos por meio da colaboração de associados-contribuintes, doações/patrocínios, parcerias, da receita de eventos e da produção de impressos em Braille.
1978
- Fundação em 9 de agosto.
1979
- Início do trabalho pioneiro de ampliação de livros, cartilhas e apostilas para alunos da rede pública de ensino do estado de São Paulo, e da gravação, em fita magnética, de material técnico e didático.
1981
- Participação em movimentos reivindicatórios estaduais e nacionais em favor das pessoas com deficiência visual.
1982
- Início do encaminhamento profissional de deficientes visuais.
1984
- Participação na criação e na primeira gestão do então Conselho Estadual para Assuntos da Pessoa Deficiente (Ceapd), órgão consultivo autônomo, com suporte administrativo do Governo do Estado de São Paulo.
1985
- Realização do curso de informática para alunos do ensino médio da rede pública de ensino do estado de São Paulo, em convênio com a Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas (Cenp) e a Associação dos Profissionais de Processamento de Dados (Appd).
1987
- Apresentação, à Assembléia Nacional Constituinte, de documento com sugestões para garantir os direitos das pessoas portadoras de deficiência na Constituição de 1988.
1988
- Encaminhamento de deficientes visuais formados pela ADEVA como programadores da Companhia de Processamento de Dados do Município de São Paulo (Prodam), hoje, Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Município de São Paulo.
1991
- Palestra "A integração do deficiente por meio do mercado de trabalho", em seminário realizado na Estação Especial da Lapa (SP), e em faculdades, comunidades religiosas, escolas, associações, entre outros locais.
1992
- Trabalho de integração de adolescentes deficientes e não deficientes na Associação Cristã de Moços (ACM/SP).
1995
- Início do programa Dia da Visão, em parceria com o Banco de Olhos de São Paulo (SP) – workshop com exposição de materiais e equipamentos utilizados por pessoas com deficiência visual, realização de exames de acuidade visual, recebimento de doações de córnea para o Banco de Olhos, palestras sobre a prevenção da cegueira e a integração do deficiente visual na família e na sociedade.
1997
- Criação do jornal bimestral Conviva, periódico que reflete a filosofia da entidade e primeiro jornal do Brasil impresso em braille e em tinta;

- Realização do curso-piloto de culinária para deficientes visuais;

- Ampliação dos cursos de reciclagem profissional na área da microinformática, com a colaboração da Companhia Energética de São Paulo (Cesp);

- Palestras de orientação para os funcionários do Poupatempo (SP).
1998
- Promulgação da Lei estadual paulista nº 9.919/98, de iniciativa da ADEVA, que garante o realocamento de funcionários portadores de deficiência nas empresas estatais privatizadas;

- Introdução de alunos deficientes visuais no Centro de Iniciação ao Trabalho (CIT), do então programa Cesp Criança;

- Criação do site da ADEVA.
1999
- Realização do curso de Virtual Vision (software leitor de tela) dirigido a professores da rede pública de ensino do estado de São Paulo;

- Participação no Conselho Gestor da Rede Brasileira de Entidades Assistenciais Filantrópicas (Rebraf).
2000
- Início dos cursos de informática e de telemarketing para pessoas com deficiência visual, do projeto Desenvolvendo Talentos, com o apoio da Fundação Vitae;

- Ampliação do projeto Desenvolvendo Talentos, em parceria com o Governo do Estado de São Paulo, por meio do Decreto nº 45.272, de 6 de outubro de 2000.
2001
- Inauguração do Centro de Treinamento Mário Covas, integrado à E.E. Profª Marina Cintra;

- Convênio com o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), possibilitando o atendimento a 190 alunos em cursos profissionalizantes;

- Início das atividades da gráfica braille.
2002
- Inauguração do Infocentro ADEVA, o primeiro direcionado a pessoas com deficiência visual, em parceria com o Acessa São Paulo, programa de inclusão digital do Governo do Estado de São Paulo;

- Convênio com a Secretaria Estadual do Emprego e Relações do Trabalho (Sert) de São Paulo, possibilitando o atendimento a 552 alunos em cursos profissionalizantes;

- Realização do Dia da Visão, em parceria com a E.E. Profª Marina Cintra – workshop com exposição de materiais e equipamentos utilizados por pessoas com deficiência visual, realização de exames de acuidade visual e de glicose, gincana, palestras sobre prevenção da cegueira e sobre o ensino para deficientes visuais.
2003
- Realização do primeiro curso de estenotipia;

- Parceria com a Associação Beneficente Alzira Denise Hertzog da Silva (Abadhs), possibilitando o atendimento a 693 alunos em cursos profissionalizantes;

- Parceria com a Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho (Sert), possibilitando o atendimento a 50 alunos em cursos profissionalizantes;

- Formação do Coral ADEVA.
2004
- Atendimento a 642 alunos em cursos profissionalizantes por meio do projeto Desenvolvendo Talentos;

- Início do grupo de teatro e do grupo de dança, em parceria com a Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, por meio do projeto Talentos Especiais.
2005
- Participação na IV Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade (Reatech), no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo (SP);

- Parceria com a empresa Indiana Seguros, com a doação de nove licenças do software Sound Forge, possibilitando a realização de cursos de técnicas de sonorização;

- Parceria com a empresa Unipro Ensino Profissionalizante, possibilitando a realização do curso de manutenção e montagem de microcomputadores para alunos deficientes visuais;

- Palestra de sensibilização para orientadores do Poupatempo Guarulhos (SP).
2006 e 2007
- Parceria com as empresas CPMBraxis IT Services e TMS Call Center, resultando na contratação de 60 deficientes visuais nas áreas de Telemarketing, Help Desk e Programação;

- Integração do Centro de Treinamento Mário Covas a novo espaço, na E.E. Lasar Segall, à rua São Samuel 174, V. Clementino, São Paulo (SP);

- Ampliação da gráfica braille;

- Parceria com a Cáritas Brasileira Secretariado Nacional, organismo da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), possibilitando a capacitação profissional de 20 deficientes visuais.
2008
- Parceria com a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente (SVMA) de São Paulo, possibilitando a realização de cursos de jardinagem para pessoas com deficiência visual;

- Participação na Comissão Paulistana do Bicentenário de Louis Braille, responsável pela programação de eventos em homenagem aos 200 anos de nascimento do criador do sistema de leitura e escrita braille;

- Realização de cursos de informática para funcionários das empresas CPMBraxis It Services, Fleury Medicina e Saúde e Mondial Assistance, com um total de 31 atendimentos;

- Parceria com a Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho (Sert), possibilitando a capacitação profissional de trinta pessoas com deficiência visual como operadores de call center.
2009
 - Palestra de sensibilização e orientação para convivência social e profissional com pessoas com deficiência visual no Hospital do Coração (HCor) de São Paulo (SP);

- Capacitação profissional de pessoas com deficiência visual para as empresas Mondial Assistance, Imprensa Oficial do Estado (SP), CPMBraxis It Services e Centro Cultural São Paulo;

- Realização do I Carnadeva, baile pré-carnavalesco realizado na E. E. Lasar Segall, com concurso e premiação de fantasias;

- Sarau com o grupo de chorinho Flor Amorosa e o Coral ADEVA, no Centro de Treinamento Mário Covas;

- Realização do curso de Jaws (software leitor de tela) para funcionários da prefeitura de São Bernardo do Campo (SP);

- Palestra “O braille nos dias de hoje: sua história e seu futuro”, na Sociedade Bíblica do Brasil e no Centro Cultural São Paulo (SP);

- Workshop com a arte-terapeuta Ana Carmen Franco Nogueira sobre o trabalho da artista plástica Lygia Clark, e apresentação do trabalho de jovens deficientes visuais, premiado pelo Instituto Itaú Cultural de São Paulo (SP).

- Palestra “Inclusão, educação e cidadania”, na Secretaria da Educação de Santos (SP).




quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Resultado da Enquete

O QUE VOCÊ ACHA QUE DEVERIA MUDAR EM RELAÇÃO À ACESSIBILIDADE AOS DEFICIENTES VISUAIS ?

Acesso em escolas:  3 votos  ( 75%)
Acesso em emprego: 1 voto ( 25%)
Nada: 0 votos
Outros: 0 votos

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

A arte em nossas vidas!

Por que o mundo necessita de arte?
       Porque fazemos arte e para que a usamos é aquilo que chamamos de função da arte que pode ser feita para decorar o mundo, para espelhar o nosso mundo (naturalista), para ajudar no dia-a-dia (utilitária), para explicar e descrever a história, para ser usada na cura doenças e para ajuda a explorar o mundo.

Quem faz arte?
      O homem criou objetos para satisfazer as suas necessidades práticas, como as ferramentas para cavar a terra e os utensílios de cozinha. Outros objetos são criados por serem interessantes ou possuírem um caráter instrutivo. O homem cria a arte como meio de vida, para que o mundo saiba o que pensa, para divulgar as suas crenças (ou as de outros), para estimular e distrair a si mesmo e aos outros, para explorar novas formas de olhar e interpretar objetos e cenas.

Fonte: http://www.spiner.com.br/modules.php?name=News&file=article&sid=192




quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Definição para acessibilidade

Acessibilidade significa não apenas permitir que pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida participem de atividades que incluem o uso de produtos, serviços e informação, mas a inclusão e extensão do uso destes por todas as parcelas presentes em uma determinada população.
Fonte: http: www.wikipedia.org/wiki/Acessibilidade

A acessibilidade é tornar as coisas acessíveis para qualquer pessoa com algum tipo de limitação temporária ou permanente. Imagine como seria a vida de pessoas com deficiência se não tivéssemos departamentos responsáveis pela acessibilidade na arquitetura e do urbanismo de nossa cidade, pois em locais onde há escada também deve haver rampa de acesso, o posicionamento de postes, árvores e telefones públicos, deve ser bem pensado para que não causem danos a pessoas com deficiência visual. Quando tratamos de Internet devemos levar em conta que o nosso site será acessado por diversos grupos com algum tipo de deficiência, e não estamos falando só deficiência humana, também devemos pensar em pessoas que acessam o nosso site em computadores antigos, conexões lentas ou com dispositivos móveis, tais como: celulares e PDAs.

Fonte: http://www.webparatodos.com.br/o-que-e-acessibilidade

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Como deficientes visuais tem acesso a internet

   Para acessar a internet, os cegos utilizam programas conhecidos como ledores de tela. Eles usam a expressão ledores para diferenciar algo ou alguém que lê para os outros, enquanto leitores seriam aqueles que lêem para si próprios.
  Esses programas acessam uma página na web e começam a ler o conteúdo dela. O deficiente visual vai escutando o que o programa lê e, através do teclado, pode subir e descer pela página, acessar links, pular partes do conteúdo etc.
  Para que isso aconteça, entretanto, é necessário que o site tenha sido projetado com cuidados em prol da acessibilidade. A navegação por teclado deve ser otimizada, as imagens devem ter alternativas textuais descrevendo-as, o código deve ter significado semântico e não estético etc.

Materiais Básicos para o ensino

Para alcançar desempenho eficiente, o aluno com deficiência visual, especialmente o aluno cego, precisa dominar alguns materiais básicos, indispensáveis no processo ensino-aprendizagem. Entre esses materiais, destacam-se:

- reglete de mês;

- punção;

- sorobã;

- máquina de datilografia braile;

- textos transcritos no Sistema Braille.

Para a educação dos alunos com cegueira é necessário ainda:

_ cubaritmo;

- calculadora sonora;

- material de desenho adaptados (régua, transferidor, esquadro);

- sólidos geométricos;

- fita métrica adaptada;

- jogos adaptados;

- mapa em relevo;

- relógio braile ou sonoro;

- bengala longa;

- bola com guizo;

- tronco humano desmontável;

- máquina de datilografia comum;

- Thermoform;

- Micro computador;

- impressora braile;

- kit dovox;

- braile falado;

-scanner;

- Open Book (sistema de leitura ótica que sintetiza em voz);

- gravador.

Qual a acessibilidde dos deficientes visuais nas escolas em relação a material escolar?

      Apesar de considerar que o sistema braille já está universalizado no país, Regina Caldeira, da Comissão Brasileira do Braille e da Comissão Latino-Americana para Difusão do Braille, alerta que a aceitação obrigatória de crianças cegas nas escolas não é suficiente.
     Para ela, é preciso que o deficiente visual seja tratado dentro das mesmas condições que o aluno que enxerga – com livros transcritos, equipamentos adaptados e professores devidamente orientados.
     Ela mesma considera a transcrição de livros para o braille uma tarefa difícil – além dos caracteres, é preciso trabalhar todas as vantagens disponíveis na leitura e na escrita visual, que incluem ilustrações, gráficos, mapas e simbologias.
    “É um pouco mais demorado que a produção de livros comuns. Isso faz com que nem sempre a criança cega que está na escola tenha o livro a tempo como as crianças que enxergam. Se não houver tudo isso, de nada adianta ela estar na escola”, afirmou.
     Questionada sobre as tecnologias à disposição do sistema braille, ela avaliou que o avanço tecnológico existe, apesar de não chegar a todos. Atualmente, os livros são produzidos por meio de impressoras automatizadas capazes de reduzir o tempo gasto na produção da publicação.
     Em relação a facilidades como a utilização de programas de computadores desenvolvidos para pessoas cegas, Regina destacou que os instrumentos servem apenas para auxiliar ou complementar a educação, mas que não devem substituir os livros transcritos,da mesma forma como não o fazem no caso de pessoas que enxergam.
   “Ao utilizar o computador, a pessoa cega vai simplesmente ouvir e, portanto, o braille continua sendo indispensável. Ele permite esse contato com a escrita e com a leitura, que contribui para a formação intelectual de qualquer ser humano”, disse Regina.
    Hoje em dia, é muito dificil vermos crianças em escolas normais estudando com livros em braille, mas essa situação deve mudar.


 
                                                                                                                                   

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

O que é deficiência visual?

        Deficiência visual é uma categoria que inclui pessoas cegas e pessoas com visão reduzida. Na definição pedagógica, a pessoa é cega, mesmo possuindo visão subnormal, quando necessita da instrução em braile; a pessoa com visão subnormal pode ler tipos impressos ampliados ou com auxílio de potentes recursos ópticos (Instituto Benjamin Constant, 2002);
       A definição clínica afirma como cego o indivíduo que apresenta acuidade visual menor que 0,1 com a melhor correção ou campo visual abaixo de 20 graus; como visão reduzida quem possui acuidade visual de 6/60 e 18/60 (escala métrica) e/ou um campo visual entre 20 e 50 graus, e sua visão não pode ser corrigida por tratamento clínico ou cirúrgico nem com óculos convencionais (Carvalho, M.L.B. - Visão subnormal: orientações ao professor do ensino regular, 1994)